Mais uma cancha nova me esperava no último sábado. Em mais uma passagem pela capital paulista, dessa vez não fui tão longe quanto algumas semanas atrás, quando fui a Indaiatuba para ver o jogo entre Primavera e Elosport.. Fui à Grande São Paulo, mais precisamente ao Estádio Pedro Benedetti, na cidade de Mauá, onde Mauaense e Jabaquara se enfrentaram. Muito bem recebido pelo amigo Luiz Gustavo Folego e por sua namorada Juliana, almoçamos no shopping e depois fomos ao estádio. O Grêmio Mauaense se tornou o 228º clube da minha lista pessoal, e o estádio também foi novidade para mim. Quanto às equipes, o Mauaense levava o favoritismo, por jogar em casa, e por ter uma campanha muito melhor (13 pontos, contra quatro do clube santista). Mas certamente o Jabuca, que precisava vencer se sonhasse em reagir, ia querer complicar a vida do time da casa. No estádio, encontrei alguns amigos do anfitrião Luiz Gustavo, e aguardamos o apito inicial.
Entrada inferior do estádio. Os cartazes deixavam claro que ninguém entraria por aí. |
Panorâmica do Pedro Benedetti. O Rodoanel passa por trás do estádio. |
O jogo começou devagar, com poucas chances de gol. Mas, aos nove minutos, após uma falha da defesa do Jabaquara, Clécio chutou de longe e e balançou as redes, colocando o Mauaense na frente.
Mauaense com a bola. |
O time do Jabaquara não conseguia se achar no jogo, e o Mauaense tinha suas melhores chances na bola parada. E foi assim que o time da casa chegou ao segundo gol. Após uma série de três escanteios, Volpe marcou o segundo: Mauaense 2 a 0.
Defesa do Mauaense chega na frente. |
Depois do segundo gol, o Jabaquara melhorou e criou algumas chances. Aos 38 minutos, veio o primeiro gol da equipe santista, com Rodrigo Cobrinha. E os dois times até tentaram, mas não conseguiram mais mexer no placar até o intervalo.
Escanteio para o Mauaense. |
No segundo tempo, os dois times tentavam criar chances, mas esbarravam nas defesas adversárias. As chances do Jabaquara eram um pouco melhores, com o time da casa recuado, buscando manter a vitória. Por volta dos 15 minutos, o Mauaense passou a atacar mais Porém, por preciosismo e falta de pontaria, o time não conseguia chegar ao terceiro gol.
Escanteio para o Mauaense, agora no segundo tempo. |
O Jabaquara se aproveitou disso para tentar atacar, e buscar o gol de empate, mas o Mauaense, no geral, mantinha o perigo longe do gol. Porém, aos 32 minutos, o Mauaense pagou o preço, e acabou levando o gol de empate. Rodrigo Cobrinha, de pênalti, marcou o segundo do "Jabuca". Depois disso, as equipes levaram pouco perigo, e pareciam conformadas com o empate. E, sob uma garoa e um frio congelante, o árbitro determinou o final da partida com o empate em 2 a 2.
Alguns flashes do segundo tempo. |
Mesmo com o empate que teve um sabor amargo, o Mauaense continua na liderança do grupo, com 14 pontos. O Jabaquara, longe de convencer, chegou a cinco pontos com esse empate. Com quatro rodadas por jogar, o Mauaense está em uma situação relativamente tranquila, mas, a partir de segunda-feira, poderá ter um grande problema, pois o TJD julgará o time por confusões no jogo com o São Vicente, e a equipe de Mauá pode ter que jogar algumas partidas longe de casa. O Jabuca terá que encontrar forças para reagir, pois o futebol apresentado pelo time foi fraco.
Final de jogo, peguei o trem da CPTM para retornar à capital paulista - e retornar a Brasília no dia seguinte, logo cedo.
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