segunda-feira, 6 de junho de 2016

Portuguesa derrota Ypiranga e se mantém viva na Série C

Os jogos da Lusa no Canindé são sempre eventos imperdíveis. Há alguns meses, planejei ver esse jogo entre Portuguesa e Ypiranga de Erechim, com o duplo objetivo de ver uma partida no estádio da Lusa e incluir o Canarinho na minha lista de times vistos no estádio. Porém, apareceu uma chance de "matar" o Ypiranga antes disso, no jogo com a Aparecidense. Ainda assim, resolvi manter a programação e ir ao Canindé. O Canarinho havia tido um bom começo de campeonato, com um empate contra o Juventude e uma vitória contra o Botafogo de Ribeirão Preto. A Lusa caiu um casa contra o Macaé e ficou no empate com o Mogi Mirim, e certamente buscaria se recuperar. No estádio, encontrei vários habituais companheiros de estádio, como o Bruno Filandra, o Ricardo Pucci, o Mário Gonçalves, o Milton Haddad, o Nílton, o Gustavo e o Ricardo Espina.
Equipes perfiladas para a execução do Hino Nacional. Notem-se as marcações de campo de futebol americano.
O jogo teve pouquíssimas emoções até os 21 minutos. Foi quando a Portuguesa abriu a contagem: em uma bola alçada na área, Jessé cabeceou contra o próprio gol e marcou para o time da casa. Mas a alegria durou pouco. Logo em seguida, Túlio Renan tocou na saída do goleiro luso e colocou tudo igual novamente no placar.
Bola no ataque do Ypiranga.
Aos 29 minutos, a Lusa teve a chance de passar novamente na frente, em cobrança de pênalti. E Felipe Alves não desperdiçou: Portuguesa 2 a 1. Após esses minutos de emoção, porém, o jogo voltou a ser o que era. E nada mais de relevante aconteceu até o final do primeiro tempo.
Agora, é a Lusa que busca o ataque.
Nos primeiros minutos da segunda etapa, pouca coisa aconteceu. Porém, logo em seguida, a Lusa mandou duas bolas na trave, uma aos nove e outra aos dez minutos. Um pouco depois, o Canarinho perdeu uma boa chance de empatar, com o goleiro luso mandando para escanteio.
Segundo tempo em andamento. Mesmo com a escuridão tomando conta, os refletores demoraram a ser acesos.
Em desvantagem, o Ypiranga passou a pressionar, e criou algumas boas chances para marcar. Mas foi a Lusa que aproveitou um contra-ataque para marcar o terceiro, com Caio Cézar, aos 21 minutos. Depois disso, o primeiro lance de perigo veio aos 34 minutos, quando o Ypiranga mandou na trave. A Lusa ainda teve a chance de aumentar no último lance do jogo, quando encaixou um contra-ataque perigosíssimo, mas Formiga, livre de marcação, chutou para fora. E o placar final foi mesmo de 3 a 1 para a Lusa.
Lusa no ataque. Time teve competência para vencer o jogo.
Com esse resultado, as duas equipes se igualaram com quatro pontos na tabela de classificação, mesma pontuação de Juventude e Boa Esporte, este com um jogo a menos. Com o campeonato ainda no começo, ambos ainda estão mais vivos do que nunca. Resta aguardar para ver o que as próximas rodadas reservam.
Encerrado o jogo, eu ainda tinha uma ida ao teatro na minha programação de sábado. Depois, o merecido descanso.

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