sábado, 30 de maio de 2009

Brasiliense passa pelo Juventude

Depois de começar o campeonato rodeado de incertezas, o Brasiliense parece que vem se acertando, e os resultados estão aparecendo. Antes do duelo do time do Brasiliense diante do Juventude, na tarde desse sábado, no Serejão, o time vinha de duas vitórias. Os gaúchos, por sua vez, após um mau começo, vinham de uma importante vitória diante do ABC, e buscava consolidar a recuperação. O que iria acontecer nesse duelo? O Campo de Terra foi lá conferir.

O Jacaré não demorou muito a mostrar seu cartão de visitas. Melhor em campo, o time da casa chegou assustando o Juventude, e criando boas oportunidades. Já aos nove minutos, após cobrança de falta de Éder, a bola acertou caprichosamente a trave. Dois minutos depois, o mesmo Éder arriscou de fora da área, obrigando o goleiro Jaílson a uma boa defesa.


Ataque do Brasiliense logo no começo, e defesa do Juventude tira: Jacaré começou melhor.


Depois dessa pressão inicial, o Jacaré se acomodou, e deixou o Juventude crescer no jogo. O time gaúcho se lançou ao ataque, embora de forma inócua, e pouco perigo real levando à defesa do Brasiliense, que se mostrou segura durante todo o jogo.


Juventude no ataque.


E foi justamente no momento em que havia perdido o domínio da partida que o Jacaré chegou ao primeiro gol. Com 19 minutos, escanteio para o Jacaré. César Gaúcho chutou, Jaílson defendeu, e o próprio César Gaúcho pegou o rebote e abriu a contagem. Brasiliense 1 a 0.


Brasiliense ataca e, logo em seguida...


... chega ao gol. Aqui, jogadores comemoram.


Com a vantagem, o Brasiliense adotou uma postura defensiva, e o Juventude passou a dominar a partida. Mas continuava dominando de forma inócua, e poucas vezes a pequena torcida gaúcha que compareceu ao Serejão viu seu time chegar com perigo.


Juventude no ataque, tentando o empate


E assim, o jogo continuou morno até o final da primeira etapa. Melhor para o Jacaré, que foi para o vestiário com a vantagem de 1 a 0.


Mais Juventude no ataque.


No intervalo, encontrei a família do lateral-esquerdo Kaká nas tribunas do Serejão, e o próprio Kaká, não relacionado para essa partida, estava lá. Aproveitei para conversar com eles, e desejar sucesso ao lateral.

No segundo tempo, a única novidade foi a saída de Iranildo. O meia se desentendeu com o técnico Roberval Davino durante a semana, e muito se especulou sobre uma possível saída dele do clube. E, de fato, ele esteve apagado na tarde de hoje.


Brasiliense tenta o ataque no segundo tempo.


O jogo seguiu na mesma toada do primeiro tempo. O Brasiliense recuado, e o Juventude sem forças. Assim, a partida permaneceu morna, e os torcedores, por muito tempo, ficaram somente torcendo para o tempo passar logo, e para o Juventude não achar um gol.


Juventude no ataque, tentando o empate.


A partir dos 20 minutos, o Brasiliense voltou a atacar. Mais ou menos nesse momento do jogo, o meia Éder, que fazia uma boa partida, saiu do time para a entrada do atacante Chefe, e o técnico Roberval Davino acabou vaiado pela torcida, que pedia a saída de Fábio Júnior, até então apagado no jogo.

Mas os fatos acabaram dando razão ao treinador. Aos 27 minutos, Júlio César, substituto de Iranildo, chutou para o meio da área. Na confusão, o próprio Fábio Júnior empurrou para as redes, fazendo o segundo do Jacaré.


Imagem panorâmica do Serejão.


Pouca coisa aconteceu daí em diante. O Juventude se rendeu, e pouco fez até o final do jogo. O Brasiliense também parecia contente com o resultado, e esporadicamente criava uma boa chance.

E o jogo terminou mesmo com a vitória do Brasiliense sobre o Juventude, por 2 a 0, resultado que deixou os gaúchos numa situação perigosa, e colocou o Brasiliense na quarta posição, com os mesmos 9 pontos do vice-líder Ipatinga e do terceiro colocado Vasco da Gama.

Final de jogo, hora de correr para o metrô e voltar para casa. Amanhã tem mais futebol.

domingo, 17 de maio de 2009

Brasiliense vira e bate Campinense

Há muito tempo a Série B do campeonato brasileiro deixou de ser alternativa. Nos últimos anos, com a cobertura total dos meios de comunicação, e especialmente com a frequente presença de grandes clubes, a Segundona tem grande visibilidade, e seus jogos atraem grande interesse. Mas nem por isso o Campo de Terra deixou de marcar presença no Serejão na noite do último sábado, para conferir a partida entre Brasiliense e Campinense. Para mim, especialmente, a partida foi marcada não só pela inclusão de mais um time na minha lista de times já vistos (a Campinense) como por ser a primeira partida de uma equipe paraibana ao vivo. Nesse contexto, aliás, a colônia paraibana no Distrito Federal compareceu em grande número ao Serejão, e fez uma belíssima festa.


Torcida do Campinense, que deu show à parte no Serejão. Bandeira da Paraíba também estava lá.


Quando a bola rolou, o Brasiliense mostrou domínio territorial, mas criou poucas oportunidades reais. A equipe paraibana, por sua vez, aproveitava os contra-ataques para levar algum perigo à meta candanga.


Campinense tenta sair jogando


E foi justamente num contra-ataque que a Campinense abriu a contagem. Aos 16 minutos, Edmundo recebeu passe em condição legal, sem marcação nenhuma. Daí foi só rolar para Fábio Júnior que, trombando com o goleiro Guto, mandou para o fundo do gol, para delírio da torcida paraibana. Campinense 1 a 0.


Bola na rede, torcida em festa: Campinense na frente


O Brasiliense sentiu o gol, e se perdeu em campo. A Campinense, mesmo sem criar grandes chances, tomou conta do jogo. Acuado, o Brasiliense pouco atacava.

Até que, num dos raros ataques do Jacaré, saiu o empate. Fábio Júnior - o do Brasiliense - chutou de longe e balançou as redes, aos 31 minutos de jogo. Tudo igual, 1 a 1 no Serejão.


Jogadores do Brasiliense comemoram gol de empate com a torcida.

Pouca coisa aconteceu no restante do primeiro tempo. As poucas oportunidades de gol criadas foram desperdiçadas. As duas equipes foram para o intervalo com o placar marcando 1 a 1.


Defesa do Jacaré afasta o perigo.


O segundo tempo seguiu na toada em que o primeiro terminou. As duas equipes criaram pouco, e o jogo ficou concentrado no meio de campo. As poucas oportunidades de gol criadas eram desperdiçadas.


Segundo tempo, Campinense no ataque.


E o Jacaré foi quem acabou marcando. Em noite de jogadores de nome Fábio Júnior, o do Brasiliense deixou novamente sua marca. Aos 31 minutos, ele aproveitou da falha da zaga da Campinense e virou o jogo. Brasiliense 2 a 1.


Brasiliense vira e comemora


Aí, com a Campinense pouco inspirada e o jogo morno, foi só segurar a vantagem até o apito final do juiz. Mais nada de interessante aconteceu.


Campinense no ataque


Brasiliense 2x1 Campinense, placar final. O Jacaré se reabilitou da derrota para o Vasco, enquanto a Raposa conheceu sua segunda derrota consecutiva. Mas é cedo para qualquer prognóstico, ainda tem muita água para passar por baixo da ponte.

Fim de jogo, hora de ir para casa e descansar.

Candangos vence Asbac pela Taça Brasília de Futsal

E mais uma modalidade esportiva faz sua estreia aqui no Campo de Terra: o futsal. A Taça Brasília da modalidade está correndo solta, e no último sábado foram realizadas as quartas-de-final da competição. Por isso, corri para o ginásio de Sobradinho - marcado por um evento triste: foi lá que ocorreu a contusão da Paula Pequeno que a tirou das Olimpíadas de 2004 - e fomos acompanhar mais um grande jogo, entre Asbac e Candangos. A equipe de futsal da Asbac ficou famosa no fim dos anos 90, ao participar de duas edições da Liga Nacional, em 1998 e 1999, e arrancar pontos de grandes equipes, com destaque para a vitória por 7x4 sobre o grande Atlético Mineiro de Manoel Tobias. Desde então, a participação da equipe se limita a competições no âmbito local.


Vamos ao jogo: a equipe do Candangos começou melhor na partida, atacando a maior parte do tempo. E não demorou muito para que a equipe marcasse o primeiro gol, com Robson. Candangos 1 a 0, com poucos minutos de jogo (infelizmente é difícil precisar quantos, pois não havia um cronômetro no ginásio).


Asbac toca bola na defesa, e tenta sair jogando.


Após sofrer o gol, a Asbac tentou acordar para o jogo. Dessa forma, se lançou ao ataque, e a partida ficou mais equilibrada. Ambas as equipes criavam boas chances.


Asbac tenta ir para o ataque


E foi o Candangos quem balançou as redes. Carlos Cássio apareceu pela esquerda e mandou uma bola no ângulo, que o goleiro adversário não conseguiu pegar. Candangos 2 a 0. E mais nada aconteceu durante a primeira etapa, e foi com esse placar que as duas equipes foram para o intervalo.


Nova tentativa da Asbac


O segundo tempo começou com muito toque de bola. As duas equipes tocavam a bola no meio da quadra, buscando espaço, e não conseguiam atacar.

Mas foi nessa hora que a Asbac conseguiu diminuir. Na primeiras oportunidade que teve, a equipe chegou ao gol, com Lucas Torquato.


No segundo tempo, nova tentativa da Asbac, e Candangos se defende


Mas a alegria durou pouco. Logo em seguida, o Candangos marcou o terceiro gol. Marcos Daniel chegou pela esquerda e estufou as redes, fazendo 3 a 1.

A partir daí, o jogo ficou aberto, com ambas as equipes atacando e criando chances. Em desvantagem, a Asbac utilizou-se do "goleiro-linha" e conseguiu fazer alguma pressão sobre o seu adversário.


Imagem panorâmica do ginásio: ataque do Candangos.


Mas ficou nisso mesmo. O Candangos venceu a Asbac por 3 a 1, e carimbou seu passaporte para as semifinais. A Asbac se despediu da competição.

Após o fim do jogo, ainda fui dar uma volta no Shopping Sobradinho, e comer uma pamonha no Papagaios, no Supermercado Comper. À noite ainda teria o jogo do Brasiliense pela frente.

Em outro grande jogo, Minas reage e vence Apab Juvenil

A noite ainda não tinha acabado. A segunda partida, novamente no Ginásio Gripp Cotta, no Minas Brasília Tênis Clube, envolveria o Lance Livre/Minas Brasília e a Apab Juvenil. Mais uma vez, grandes emoções estavam reservadas para quando a bola subisse. Antes de mais nada, uma foto com os personagens da noite posados. Equipes, comissões técnicas, árbitros e mesários.



Personagens da noite posados para fotografia.


A Apab começou melhor no jogo. Durante boa parte do primeiro período, a equipe foi abrindo vantagem, e deixando seu adversário para trás.


Ataque do Minas. Equipe foi dominada no primeiro período.


O Minas até tentou reagir, e conseguiu diminuir a diferença de pontos. Mas a equipe da Apab acabou o primeiro período na frente, por 14 a 11.


Ataque da Apab no primeiro período: equipe foi melhor.


No segundo período, a Apab novamente teve ampla superioridade. Com boa pontaria e bem na defesa, a equipe foi abrindo vantagem diante dos donos da casa.


Ataque do Minas no segundo quarto. A bola voa e o juiz sinaliza: é bola de 3.


Depois, o jogo ficou morno. As duas equipes, por um bom tempo do segundo período, nada produziram, e o placar ficou parado. Somente nos minutos finais as equipes acertaram a pontaria, e voltaram a animar o jogo. A Apab foi para o intervalo em vantagem, por 28 a 19.


Apab ataca e Minas se defende.


Aproveitei o intervalo para fazer um lanche na lanchonete do clube - já eram quase dez horas, e eu ainda consegui pegar a lanchonete aberta. Revigorado, uma vez que ainda não havia jantado, voltei para o terceiro quarto.

O período iniciou com muita movimentação, mas com pouca efetividade. Por mais que as equipes corressem, pouco arremessavam, e desperdiçavam a maioria desses arremessos.


Terceiro quarto: Minas tenta passar pela defesa da Apab.


Nesse período, o Minas esboçou uma reação. Mas, nos primeiros sete minutos do quarto, o time falhou na pontaria. Foi nos três minutos finais que as bolas começaram a cair. A vantagem da Apab caiu para apenas um ponto. E no final do período, o time visitante, que tinha uma vantagem tranquila, foi para os dois minutos de descanso com uma apertada vantagem de 34x33.


Agora, é a Apab que tenta passar pela defesa do Minas.


O último período foi emocionante. Logo no primeiro lance do quarto o Minas virou a partida. No ataque seguinte, a Apab acertou uma bola de três pontos e passou novamente à frente.


Minas ataca.


A partir daí, a Apab acordou, passou a acertar os arremessos e pegar os rebotes. Abriu 43x35, e parecia ter uma vantagem segura para vencer o jogo. Mas o Minas novamente reagiu, e a vantagem da Apab caiu para 45x44

Faltando um minuto para o final, o Minas fez 48x47, e a partir daí não perdeu mais a vantagem. A Apab ainda arremessou uma bola de três pontos no último segundo, mas não teve jeito.


Ataque da Apab


Lance livre para o Minas.


Final, Minas 49x47, em mais um jogo emocionante da Taça Seu Ademir. Não se sabe como será o restante da competição, mas esses dois primeiros jogos provaram que quem for aos ginásios terá muitas emoções.

Final de jogo, hora de voltar para casa. Meu dia terminava, mas a Taça Seu Ademir está apenas começando.

Slam vence Fitaholic em jogo emocionante

Noite de sexta-feira, 15 de maio. No Minas Brasília Tênis Clube, ocorreria a abertura da Taça Seu Ademir, torneio adulto de basquete oficial da Federação Brasiliense. E o primeiro jogo foi entre Fitaholic e Slam. E, como não podia deixar de ser, o Campo de Terra correu para lá para ver esse grande jogo.


Começa o jogo.


Nos primeiros minutos de jogo, o Fitaholic foi mais preciso nos arremessos, e aproveitou-se dos erros do Slam para abrir vantagem. Parecia que o time venceria tranquilamente. Mas, após três minutos, a partida fica mais equilibrada. O Slam mostra consistência na defesa, e com isso dificulta as ações do Fitaholic.


Defesa do Fitaholic pega rebote.


Com seis minutos de jogo, o Slam passa a arremessar mais que seu adversário, mas continua errando muito. O Fitaholic, por sua vez, tambémerra muitos arremessos, e por isso nesse período o placar pouco se altera.


Ataque do Fitaholic


Nos minutos finais do período, com o placar indicando 12x9 para o Fitaholic, Flávio acertou uma bela bola de três pontos para o Fitaholic. Logo em seguida, Scott respondeu para o Slam, com outra bola de três. E nos segundos finais do período André acertou mais uma bola de três para o Slam, empatando o jogo. E o período terminou mesmo empatado, em 15 a 15.

Após os dois minutos de descanso, o Slam voltou a errar muito, e o Fitaholic, aproveitando melhor suas chances, aproveitou para abrir vantagem: o time chegou a fazer 21x15.


Já no segundo quarto, ataque do Slam.


Depois disso, o Slam encostou para 21x20, de forma curiosa: com cinco pontos de lances livres.


Falta anti-desportiva para o Slam: cinco pontos consecutivos de lance livre.


O Slam ainda virou com cesta de Scott, e dominou o período. As duas equipes foram para o intervalo com vantagem do Slam: 27 a 23.


Defesa do Slam pega rebote.


Poucas emoções estavam reservdas para o terceiro quarto. A toada do período foi o Fitaholic tentando encostar no placar, e o Slam escapando e mantendo a vantagem. Nada de muito diferente aconteceu.


Terceiro quarto, e jogador do Fitaholic chega sozinho para marcar a cesta.


E, depois dos dez minutos, a vantagem do Slam continuou nos mesmos quatro pontos. O Slam terminou o período em vantagem de 39 a 35.


Ataque do Slam. A bola viaja...


O período começou parecido com o anterior, com o Fitaholic tentando encostar no placar. Mas o time dessa vez mostrou mais vontade, e correu atrás do resultado.


Slam no ataque, já no último quarto


Faltando quatro minutos e meio para o final, o Fitaholic fez 49x48, passando na frente pela primeira vez desde o segundo quarto. Mas a vantagem durou apenas 20 segundos. Em seguida, uma sequência de cestas de três pontos deixou o jogo mais aberto que nunca.


E a grande emoção estava reservada para o segundo final. Com o Slam na frente por 61x58, Eduardo Togawa, do Fitaholic, arremessou de três pontos. Errou a cesta, mas sofreu a falta, tendo três lances livres para bater. Se acertasse os três, levaria o jogo para a prorrogação. Mas ele estava sem sorte, e errou todos os lances. Final: Slam 61x58 Fitaholic.


Um dos lances livres que poderiam ter empatado o jogo para o Fitaholic.


Fim de jogo, ainda teria mais jogo naquela noite. E eu fiquei lá para conferir o que aconteceria.

sábado, 2 de maio de 2009

Brasiliense é campeão candango

Para muitos, a segunda partida da final do Campeonato Brasiliense de 2009, entre Brasiliense e Brasília, era mero cumprimento de tabela. Afinal de contas, o Jacaré era teoricamente mais forte, jogava em casa e havia vencido a primeira partida por 2 a 1, fora de casa, de modo que poderia até mesmo perder por um gol de diferença que ficaria com o título. Mesmo assim, ninguém em campo dava o título como favas contadas. Os jogadores do Jacaré pregavam a humildade, enquanto os do Brasília falavam de superação, para dar ao time o nono título de sua história, após um jejum de 22 anos. E, logicamente, o Campo de Terra foi para lá, para ver o que ia acontecer.

O jogo começou bastante disputado. Precisando ganhar, o Brasília foi para o ataque. E o Brasiliense também não se contentou com a ampla vantagem conquistada no primeiro jogo, e buscou o gol. Assim, o jogo começou bem aberto, com ambas as equipes criando grandes oportunidades.


Ataque do Brasiliense: o goleiro Diego, do Brasília, faz grande defesa.


No entanto, o placar permaneceu por muito tempo em branco. Se, de um lado, a defesa do Brasiliense soube segurar o ataque do Brasília, do outro o ataque do Jacaré cansou de perder gols incríveis. Fábio Júnior, nos 15 minutos finais da primeira etapa, perdeu dois gols incríveis, aos 33 e 37 minutos de jogo, e os erros valeram vaias ao jogador, artilheiro da competição, a cada vez que ele tocava na bola depois desses lances.


Brasiliense tenta sair para o ataque.


E, como o ataque não acertava a pontaria, o zagueiro Aílson saiu lá de trás para aproveitar cruzamento de Júlio César e abrir a contagem para o Jacaré, isso já nos últimos minutos da primeira etapa. Brasiliense 1x0.

E não houve mais tempo para muita coisa. As duas equipes foram para os vestiários com a vantagem do Jacaré por 1 a 0, após um bom primeiro tempo.


Imagem panorâmica do jogo, ainda no Primeiro Tempo.


Com a bola rolando para o segundo tempo, ficou claro que, após o gol, o Brasília jogou a toalha. O jogo caiu tecnicamente, mas o Jacaré atacou mais que seu rival, que chegava apenas esporadicamente.


Ataque do Brasiliense, já no segundo tempo.


Com a entrada do atacante Giovane, o Brasília ganhou um pouco mais de mobilidade na frente, e criou algumas boas oportunidades. Mas novamente parou na sólida defesa da equipe da casa. E, conforme o tempo ia passando, o Brasília ia sentindo suas já escassas chances de título escorrendo-lhe entre os dedos.

E, aos 27 minutos, o Brasiliense deu o golpe de misericórdia. O lateral Edinho acertou um belo chute no ângulo, sem chances para Diego. A essa altura, com a escuridão, era impossível fotografar alguma coisa, e por isso não tirei mais fotos.

E ficou nisso. O suficiente para o Brasiliense ratificar seu favoritismo inicial e levantar seu sexto título local. Seguiu-se a comemoração dos jogadores do Brasiliense. E a torcida do Brasília, apesar da derrota, aplaudiu os jogadores de seu time.

Fim de jogo, mais uma vez, como de costume, era hora de tomar o caminho de casa.